16 fevereiro 2008

Uma trégua de paz

Eu que já tive a verdade do universo me encontro só.
Para deixar de escrever a "A história de um engano".
Onde o desejo foi só pela beleza da vida.
Não importa mais as agressões.
Não importa o passado.
Escrevo em letras garrafais no peito.
Para jamais esquecer que a dor dos caminhos,
o amor sincero cessa.
Enquanto te adivinho no engano do humano agir.
Espero os desdobramentos fugidios das minhas mãos,
reporem teu sangue nas veias.
Para que te delicies ao nadar, segura, em lago tranqüilo.

Liandro Bulegon